terça-feira, 30 de novembro de 2010

Ir. Edgardo Rivera - Arica/ Chile -

Os Novos Efésios

Irmão Edgardo Rivera, sem dúvida foi um dos pioneiros em compor hinos genuinamente da Mensagem. Tem uma extensa obra, com hinos belíssimos, e no vídeo abaixo ele canta Os Novos Efésios na Convenção de 2010 em Tobago. Assim que possível atualizaremos esse post com a letra e a tradução desse belo hino.



Retratos de um Avivamento

Há um avivamento  em curso. O avivamento da Noiva, da Esposa. O avivamento da Palavra. Um avivamento que a exemplo da história que narrou o Ir. Branham sobre o guarda no país de Gales, vai dentro da alma de cada eleito. Não obstante ele esteja sendo produzido no silêncio do 7º Selo, na meia hora de silêncio, no silêncio da edificação do Templo de Salomão ( mistério para mim é isso ), imagens vão sendo geradas, retratos de um avivamento , testemunhos vivos desse Novo Dia, da Era Dourada da Igreja, quando a promessa tem se cumprido, e Rebeca não tem titubeado em   deixar tudo - absolutamente tudo -  para ir ao encontro de seu Isaque.




Qual é a Atração sobre a Montanha ??? É Deus cumprindo Sua Palavra no Monte Por do Sol ! WMB

Por que hoje é O Dia da Visitação...


As reuniões especiais em São Paulo nesse final de semana produziram momentos memoráveis. Momentos esses que não poderiam ser produzidos por homem algum, por mais apurada que fosse sua retórica ou por maior que fosse seu carisma. O crédito pelo que aqui aconteceu pertence única e exclusivamente a Deus, a quem aprouve por sua infinita misericórida, nos agraçiar com bençãos tão absolutamente indescritíveis.
Um pouco do aqui se viu, se sentiu e viveu, pode ser visto nesse vídeo da Irmã Heloisa Lisboa de Joinville, cantando, interpretando, vivendo  o hino,  Dia da Visitação.


 


Algumas palavras sobre esse hino: Todo verdadeiro louvor nasce de uma inspiração. O Irmão Branham tirou o tema de uma de suas grandes mensagens, do slogan de uma marca de cigarros, O Filtro do Homem que pensa. Dia da Visitação, nasceu despretensiosamente, a partir do testemunho de um casal de irmãos, Marcos e Diana, que contavam a mim e minha esposa, a história de como Deus cruzou seus caminhos para traze- los para a Revelação do Dia. Fui tocado por aquilo, por como Deus tem hoje reproduzido na vida de seus eleitos, os mesmos milagres, mesmos sinais e prodígios de Sua Primeira Vinda. Por que ?? Por que ele hoje tem salvo samaritanas, zaqueus, gadarenos, ladrões... Por que ele me salvou ? A partir disso, a inspiração brotou bem despreocupadamente, a ponto de que quando a estrofe ficou pronta - só a letra - eu olhei para ela e pensei " impossível musica- la  ". Por desencargo de consciência ( achei que ele não iria conseguir ) mandei- a para o Ir. William Baldaconi, que através do dom que Deus lhe deu, fez o impossível: Conseguiu colocar música naquela letra tão entrecortada e com uma métrica tão irregular. Amém !!! Mas faltava algo... Faltava um refrão que condensasse e desse um sentido final para a Grande Obra que Deus - da mesma forma que fez em Sua Primeira Vinda, faz agora através do Ministério do Filho do Homem que aqui está. Esse é o Dia da Visitação ! Ele está aqui ! Reconhece-lo fez a diferença entre a morte e a vida eterna para o ladrão da direita. Seria diferente para nós hoje ?


Dia da Visitação - Ir. Heloísa Lisboa
Letra: Eduardo Martins
Música e Cifra: William Baldaconi 


D7+  F#7/5+                   Bm7                      D/F#               G
Eu vi, quando um pescador deixou suas redes e O seguiu
         D/F#                                Em7                              A4/7            A7
Por não ter desde aquele instante nada mais importante para ser
    D7+    F#7/5+          Bm7                  D/F#        G
Eu vi, Marias Madalenas e aquela  cena me tocou
      D/F#                           Em7               E7               A4/7    A7
Quando O encontraram tudo nelas se transformou
             Bm7                                   F#m7           G                                                          
Eu vi Zaqueus negarem os seus atos e apressados retornarem
                   D/F#                                 Dm/F       A4/7   A7
Para consertar o que de errado praticaram
             Bm7                                          F#m7
Eu vi, tantos gadarenos  que Ele sereno libertou
         G               D/F#               E7                                             A4/7  A7  A4/7  A7
Com tal autoridade que a potestade do mal  se afugentou
            G                                   D/F#
Eu vi mulheres em lástimas um rio de lágrimas verter
           Em7                                             Bm7
E o fizeram pois isso era tudo que tinham a oferecer
         C9                             G/B                      Gm/Bb
E com seus cabelos secarem Seus  pés com tal desvelo
                                                                  A7(11) A7    D9
Que Ele as amou e as limpou de seu passado negro
   Bb7+                C9                            D 9
Vi milagres tremendos que Ele fez em profusão
          Bb7+                            A7   A7(11) A7
Como sinal do dia da visitação
     Bb7+                         C9                      D9
Eu vi das pedras Filhos de Abrahão Ele suscitar
 
 Bb7+                                             A7(11)         A7
E estes haveriam de para sempre  de O Adorar
      G                                                  D/F#
E o que quase todos eles tinham mesmo em comum
          Dm/F                                  A7(11) A7    D9   A7(11) A7    D
É que ninguém os amaria se não fosse,  Jesus

  (coro)      D/F#         G       Bb°
Hoje é dia da visitação
                                        Bm7   G
Moribundos sem perdão
                            Em7         D/F#
Ele ama os pequeninos
   G                        D/F#
A esperanēa com força se renova
Em7         D/F#           G
Jubila então na boa nova
                                   A4/7   A7   D
Há uma chance pra vc
                     D/F#         G     Bb°
 Hoje  é dia da visitação
                                   Bm7    G
A Deidade pisa o chão
               D/F#
Nada mais é impossķvel
Em7                         D/F#
Ladrões ainda que prestes a morrer
     G            D/F#
Se vc O Reconhecer
             Em7               A7(11) A7     D     
Hoje mesmo tú estaras no paraíso


                                                                                                                  Eu creio nisso !

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cânticos de Redenção


Há alguns anos atrás, Deus nos colocou diante do muros aparentemente intransponíveis de uma Jericó espiritual, e tivemos que decidir entre vencer e avançar para entrar na Terra, ou continuar a tergiversar na areias causticantes do deserto, não obstante lá - como no paralelo bíblico - matássemos nossa sede com a providencial água da rocha e nos alimentassemos com o manah que caia dos céus todas as madrugadas. De toda forma, e embora estivessemos acomodados por lá, com a Nuvem, a Coluna de Fogo e a própria figura profética, lá, nessa realidade desértica, não era certamente o lugar no qual descansariamos como se o lugar de destino já houvesse sido alcançado. Não era o caso de deitar- se em berço esplêndido tão precocemente.  Tinhamos o que era em parte, em detrimento de que se nos havia sido prometido o Todo.  A jornada tinha que continuar para avançarmos, para a plenitude da promessa, mesmo com o desafio das muralhas insuperáveis das dúvidas que se lançavam, do próprio discurso comodista do  " é tudo verdade, mas não é para hoje ". Seja como for, sem todas as respostas ( naquele momento ), mesmo sem as todas as explicações - que hoje se dão por completo, claras como o dia -  avançamos EXCLUSIVAMENTE POR FÉ para uma Canaã que manaria leite e mel, e cujos frutos seriam inigualáveis e incomparáveis. E pela Graça chegamos a Terra dos Selos, da Abertura da Palavra, dos Trovões, a Terra enfim prometida da qual emanaria  uma Fé que nunca veio coletivamente a Terra, a saber, a Fé para o Rapto.

Sem dúvida alguma, entre alguns outros, dos frutos mais sobressalentes dos quais  nossas almas tem degustado, pela imensa misericórida de Deus, ao qual aprouve nos dotar de uma semente PARA CRER em toda Sua Palavra, estão os Cânticos de Redenção. Cânticos que jamais foram entoados, exceto pelos arrebatados de Apocalipse 5, segundo os definiu o Ir. Branham, na Mensagem Perguntas e Respostas sobre Os Selos. Cânticos que não foram entoados pelas virgens néscias que  transpõe as adversidades imensuráveis do período da tribulação e emerge após ele cantando o velho cântico de Moisés. Cânticos que reconhecem e promovem a Adoração de uma Deidade Presente, da qual emana a Unção da Glória da Shekinah, da qual só provava o Sumo Sacerdote uma vez no ano, no dia 10 do mês 7 - qualquer paralelo com Apocalipse 10:7 não é mera coincidência - cânticos para os quais nos chama a atenção o Ir. Branham na Mensagem Apocalipse 5 II Parte ao afirmar referindo se a Apocalipse 5: Estamos num Tempo de Adoração. 

São Cânticos também que tem projetado o Louvor a um nível celestial ( para quem crê naturalmente. Para quem não crê, as coisas parecerão estranhas e sem sentido, prevejo ), que tem estabelecido com a pregação uma sinergia em que um promove o outro, contribuindo assim em última instância para que se apresente a um Deus que cumprindo o Sétimo Selo, está entre os mortais agora mesmo, caminhando em pés humanos, vestido em panos, como foi encontrado o Messias em Sua Primeira Vinda. 

Esse blog se proporá a exatamente dar visibilidade a todos os hinos que cumpram o papel de estar nesse momento capital para a Esposa, no Único Lugar Provido por Deus para Adoração. Nacionais, internacionais, autorais, todos eles terão espaço aqui, e tentaremos na medida do possível, publicar letras, vídeos, traduções, cifras, lançamentos, tudo para que tantos mais eleitos possam ter acesso a eles, a Adorar a Ele, como Ele espera que o Adoremos. As contribuições todas são muitíssimo bem vindas, os comentários, as sugestões, enfim, estamos em Companheirismo sob o Sétimo Selo e nada se sobrepõe a isso.


Deus abençõe a todos.


Eduardo Martins